Estudo de soluções esfericamente simétricas em teorias estendidas da gravitação.

Nome: DENIS CAMPOS RODRIGUES
Tipo: Tese de doutorado
Data de publicação: 21/12/2020
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
JÚLIO CÉSAR FABRIS Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
EUGÊNIO RAMOS BEZERRA DE MELLO Examinador Externo
ILIA CHAPIRO Examinador Externo
JOSÉ ALEXANDRE NOGUEIRA Examinador Interno
JÚLIO CÉSAR FABRIS Orientador
NELSON PINTO NETO Examinador Externo

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Resumo: A teoria de k-essência caracteriza-se por uma função do termo cinético de um campo escalar. Esta teoria foi amplamente aplicada em cosmologia, sugerida como energia escura e na tentativa de explicar o período inflacionário. A gravidade de Rastall origina-se a partir da
divergência não nula do tensor energia-momento, ou seja, é uma teoria não conservativa. Outra característica importante dessa teoria é que não se origina do princípio variacional. Entretanto, em cosmologia, a teoria de Rastall conduz a resultados similares à ΛCMD, diferenciando-se
apenas no regime não linear da evolução das perturbações cósmicas. No contexto de objeto compactos, os resultados obtido em estrelas de nêutrons são bastante interessantes utilizando a teoria de Rastall. A grande surpresa é que, mesmo sendo teorias tão diferentes, suas soluções em espaços-tempo estáticos e esfericamente simétricos são iguais, em alguns casos. Devido a esse fato, um estudo para investigar em que situações essas duas teorias pode ser duais. Entretanto, o estudo da estabilidade das soluções em k-essência e Rastall nos mostram que essas duas teorias não coincidem a nível perturbativo. A tentativa de encontrar novas soluções dilatônicas em uma geometria estática e esfericamente simétrica revelou um conjunto de novas
soluções de buracos negros, buracos de minhoca e, até mesmo, singularidades. Buracos negros com rotação são objetos astrofísicos encontrados na natureza, por este motivo o estudo desses
objetos é de grande importância. No entanto, a busca novas soluções de buracos negros com rotação pode ser uma tarefa bastante difícil. Um buraco negro com rotação é descrito por uma métrica estacionária e esse fato torna mais difícil a resolução das equações de Einstein. Nesse
sentido, a utilização de métodos matemáticos que convertam soluções estáticas conhecidas em soluções estacionárias é bem vinda. Vamos discutir a viabilidade desse processo.

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